Na 5ª edição, InShadow volta a apostar no género Documentário e apresenta dez documentários oriundos dos quatro cantos do mundo, repartidos por quatro sessões exibidas no Teatro do Bairro.
A primeira sessão decorre a 29 de Novembro, às 18 horas e a segunda sessão tem início às 22 horas; a terceira sessão decorre a 30 de Novembro, às 18h, e a quarta sessão tem início às 22h.
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InShadow - Festival Internacional de Vídeo, Performance e Tecnologias é uma iniciativa inovadora da Vo'Arte em co-produção com o São Luiz Teatro Municipal. É uma referência no território da criação contemporânea transdisciplinar, com destaque para a convergência entre a imagem e o corpo e processos de criação artística fundados na tecnologia.
InShadow explora atmosferas interdisciplinares pela reflexão sobre soluções estéticas e técnicas de representação do corpo no ecrã, no palco e noutros espaços de actuação. Géneros e linguagens cruzam-se em vídeos, espectáculos e performances, instalações e exposições.
A programação integra uma competição de vídeo-dança e vídeo-arte, competição de documentários, espectáculos, performance (solo), uma secção destinada ao público infanto-juvenil - LittleShadow -, uma forte componente de formação com workshops e masterclasses destinados a público especializado e ao grande público, bem como instalações e exposições que expandem o Festival pela cidade. A vitalidade de um diálogo aberto pelo encontro da experiência de artistas consagrados com as visões de criadores emergentes.
InShadow promove a criação contemporânea e imprime novos cruzamentos e olhares na cidade de Lisboa em diálogo com o Mundo.
InShadow, o corpo imagina-se na sombra.
MVAS: Index A presents an international assortment of contemporary videos that embody a plethora of local and global video art histories. This exhibition favors border crossing, multiplicity and hybridity, eschewing the constraints of thematic screenings and binary paradigms. Referring to a multitude of cannons and pointing out to a plurality of practices, these works are indexical of a fractured past that reveals the heterogeneity of the present. This is the first of many entries that The Melbourne Video Art Society will facilitate to strengthen a dialogue in Melbourne surrounding video art histories. Curated by MVAS (Matthew Berka and Diego Ramirez)
29 nov-21st of Dec. Opening Friday the 29th
Kings ARI
171 King Street, Melbourne, Victoria
Exhibiting Artists:
Claudia Campus (Italy)
A transparent fullness towards a fragile emptiness
Victor Arroyo (Mexico/Canada)
Parc Mont-Royal
Bernd Lützeler (Germany/India)
The Voice of God
Netty Gibson (Australia)
At the Table
Joacélio Batista (Brazil)
The boy who collected skins
Chris Freeman (USA)
Barista with Daniel Haile
John Woods (USA)
The Hammer and the Feather
Todd Herman (USA)
When I Stop Looking
Tom Parsons (Australia)
Lacan Parle
Mariah Lee (South Korea/Australia)
Disturbance Series #2
Natasha Cantwell (New Zealand)
Sean
Trans-Q Television (USA)
Episode 1, Trans-Q Television
Avni Dauti (Australia)
The Anthropological Study of Play Audiometry
Raina Kim (USA)
Black Halo
Nathan Ceddia (Australia)
Sneeze Art
Polly Stanton (Australia)
House
Spencer Lai (Australia)
Hamish M Storrie (Australia)
0”
Jonathan Nokes (Australia)